No dia 2 de Fevereiro, festeja-se em França a festa das candeias, la Chandeleur. A tradição, de origem religiosa, transformou-se hoje num alegre convívio familiar à vota do famoso crepe francês.
Os Franceses têm centenas de histórias ligadas aos crepes, que surgiram no tempo dos romanos, passaram pela época dos primeiros cristãos e resistiram inalterados na sua forma e composição até os tempos modernos.
Em torno deles existem engraçadas superstições. Uma delas é tentar jogá-lo para o ar, segurando a frigideira apenas com uma das mãos, mantendo a outra ocupada com uma moeda de ouro. Se cair certinho, serão garantidas ao felizardo equilibrista melhores oportunidades e riqueza.
Em muitas regiões os camponeses tinham o costume de deixar um crepe aberto na cozinha para atrair sorte e afastar o fantasma da fome. É que os crepes, pelo seu formato e cor, lembravam as moedas de ouro usadas na época, os famosos "luíses", cuja denominação se referia aos diversos reis com o nome "Luís" que a França conheceu. Não tendo um "luís" real, tinham o crepe.
Em muitas regiões os camponeses tinham o costume de deixar um crepe aberto na cozinha para atrair sorte e afastar o fantasma da fome. É que os crepes, pelo seu formato e cor, lembravam as moedas de ouro usadas na época, os famosos "luíses", cuja denominação se referia aos diversos reis com o nome "Luís" que a França conheceu. Não tendo um "luís" real, tinham o crepe.
Também há quem diga que o formato e a cor do crepe lembram o sol e a luz que se festeja nesse dia. Nas igrejas, as tochas são substituidas por círios benzidos que são mantidos acesos para afastar o mal, as trovoadas, a morte... e proteger as sementeiras.
1 comentário:
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